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AVISO:

Este blog disponibilizará apenas downloads de bootlegs, demos, entre outras coisas que não afetem o consumo dos materiais originais de John Corabi. Afinal, agora, mais do que nunca, este é um blog para homenagear e ajudar John a divulgar seus trabalhos, além de compartilhar informações sobre sua carreira.

Obrigado pela atenção!


Wagão do Rock

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Expectativas sobre o álbum acústico de John

Em um entrevista feita recentemente por Mitch Lafon, pela revista canadense Brave Words & Bloody Knuckles, John fala de detalhes sobre o seu novo álbum acústico, e sobre o álbum auto-intitulado do Mötley Crüe.Agradeço pelo site LoKaos Rock Show (clique aqui para acessá-lo), pois me pouparam de traduzir este conteúdo.
Leiam a matéria logo abaixo!



John falou sobre seu vindouro álbum solo: “O disco se chama simplesmente ‘John Corabi Unplugged’. Está terminado, mas estou tentando resolver algumas coisas da mixagem e da masterização, mas estou planejando lançá-lo no fim de Agosto. Estou muito animado com ele, então continuem acessando JohnCorabi.com”.

Quanto ao conteúdo das canções, John declara: “Eu peguei "Hooligan’s Holiday" e gravei-a em duas maneiras diferentes. Uma é completamente despojada com violões e baixo (não usamos bateria). Tem congas, maracas, pandeiros, tudo aquilo e é minha voz com harmonias de 3 ou 4 partes. Eu fiz outra versão basicamente com o mesmo layout (mesmos acordes e mesmo arranjo), mas a gravamos com bateria, banda… Eu a toquei pros caras no Cinderella e Fred Coury disse "cara, eu amei isso. Parece o CCR/Led Zeppelin tocando um cover do Mötley Crüe". Tem também "Love (I Don't Need It Anymore)" do disco da Union, "Man In The Moon", "Father, Mother, Son", "Never Loved Her Anyway", "Loveshine" (outra versão despojada). Tem umas cinco ou seis faixas nele com as quais estou muito animado: "If I Had A Dime", "Crash", "If I Never Get To Say Goodbye", e uma música da minha primeira banda, o Angora. Steve Vai produziu a demo dessa faixa, então fizemos uma versão acústica dela”.

Quando perguntado sobre o álbum auto-intitulado do Mötley Crüe no qual ele cantou, John elegantemente diz: “Eu me diverti muito fazendo aquele disco. Não tenho arrependimentos sobre dele de modo algum. Ainda hoje em dia, eu encontro pessoas (como do Sevendust, Staind e todos os caras da banda do meu filho) que amam aquele disco. Era pesado, mas tinha melodia. Nosso desempenho foi ótimo e eu tenho muito orgulho daquilo. No fim das contas, rola que (eu tenho isso tatuado em italiano no meu peito) 'a vida é como deveria ser'. Eu tenho orgulho do fato de que muitas pessoas achem que é o melhor disco que o Mötley já fez e que é um disco clássico que resistiu ao teste do tempo. Fico feliz com isso porque é um grande disco”.

“Quero deixar o nome John Corabi conhecido”, diz John sobre seu futuro. “Por vezes eu fiquei mais do que desencorajado com o negócio da música. É desencorajante quando você ouve executivos de gravadoras dizerem ‘bem, suas músicas são ótimas… isso é ótimo… aquilo é ótimo, mas você tem 50 anos de idade'. Eu não sou um padeiro da Green Bay Packers. Eu toco a porra da guitarra e canto músicas. Eu não entendo porque tenha que haver alguma idade limite pra aposentadoria na indústria do entretenimento. A minha carreira toda eu tenho estado naquela fronteira entre o anonimato e a fama. Eu tenho que tentar isso mais uma vez. Eu quero achar um empresário decente. Eu quero trabalhar a internet. Eu quero escrever mais música. Eu quero fazer mais discos. É engraçado, eu fiz dinheiro pra todo mundo e agora quero ver o que posso fazer por mim mesmo”.

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