Espero que gostem!
JP: Quando você era um muleque, quem te encorajou a seguir a música como uma carreira viável?
JC: Acho que minha maior incentivadora realmente foi minha mãe... Meus pais compraram um violão pra mim no Natal, mas minha mãe fez questão que eu tivesse aulas, e aproveitei tudo! Então vieram as aparições na TV dos Beatles que mudaram minha vida e me levou a querer fazer o que eu faço.
JP: Qual foi o primeiro registro que você lembra ter comprado com seu próprio dinheiro?
JC: Se bem me lembro, foi a coletânea ‘Hey Jude’ dos Beatles. Então minha mãe me comprou um monte de LP's nos Natais .. como o ‘Machine Head’ do Deep Purple, ‘Are You Experienced’ do Jimi Hendrix, ‘We’re an American Band’ do Grand Funk Railroad, e o que tem a faixa "The Show Must Go On" do Three Dog Night... Não me recordo como se chama...
JP: No começo de sua carreira, você passou por duas bandas locais, começando em Los Angeles, Angora e The Scream, então de repente você estava no fast-track como membro do Mötley Crüe. Você estava preparado para a fama que se seguiu?
JC: Bem, infelizmente, o disco que eu fiz com o Mötley não era exatamente um grande sucesso... Mas trabalhar com esses caras foi um aprendizado muito grande, foi uma época boa e realmente criativa, então eu tive uma explosão absoluta durante cinco anos da minha vida.
JP: Qual é a pior parte em ser famoso?
JC: Eu digo pra você quando eu tiver uma má experiência!
JP: Qual é a melhor parte?
JC: Ser capaz de ir para os 4 cantos do mundo é lindo e as pessoas cantam letras que você escreveu... Isso ainda me deixa louco!!!
JP: Na sequência de seus trabalhos com o Mötley Crüe, você obteve uma sucessão de parcerias com músicos bem-secedidos que também tinham sido membros de outros grupos famosos, como o seu parceiro de Union, Bruce Kulick, e com Cardboard Vampyres, em que Jerry Cantrell do Alice In Chains e Billy Duffy do Cult se associaram a você. Mais recentemente, você também foi um membro de outra banda lendária, o Ratt. Tendo em conta este histórico confortável ou questões inerentes ao ser parte de uma banda, você estave pensando secretamente em querer sair para seu próprio trabalho solo, como um homem de frente?
JC: Talvez seja o ego, mas eu só queria tentar fazer alguma coisa própria. Às vezes eu tinha a impressão que não estive completamente na mesma página com alguns dos meus parceiros de crime anteriores... Havia coisas em que eu discordava, e ao mesmo tempo não fiz diferente deles... Assim eu me pegava pensando "Que diabos”!
JP: Pelo que eu sei, no seu show em Nashville serão incluidas músicas de toda sua carreira, incluindo coisas de seu tempo como membro do Scream e Crüe. Há alguma música que você costuma se questionar de que só teria feito com essas bandas?
JC: Não, não realmente... Eu ainda estou orgulhoso de todas as canções que escrevi, e que ainda pretendo desfrutar executando-as. Mas nunca sabe, talvez um dia... haha!
JP: Quais os aspectos de seus trabalhos anteriores, que os seus fãs de longa data admiram, você deve utilizar em seu novo projeto?
JC: Bem, eu acho que a única coisa que todo mundo sabe sobre mim é isso: Eu imploro por DIVERSIDADE! Eu amo bandas como Queen, Led Zeppelin, Beatles... Eles foram escritores e performistas incríveis, mas eu sempre fui um fã da diversidade que cada uma dessas bandas tinha. Quando você pode tocar “Dazed And Confused”, em seguida, virar e executar coisas como o “Rain Song”, “Kashmir” e “D'yer M'ker”, você acaba curtindo esse tipo de mudança, quando você nunca sabe o que está recebendo a partir de canção para canção... AMO ISSO!!!
JP: Embora possa haver alguns elementos familiares, como você se ramificou no território novo com esta última encarnação musical?
JC: Eu não sei ainda... Eu adoro experimentar coisas novas, e experimentar com instrumentos e sons. É engraçado, eu posso ter uma idéia da canção, em seguida iniciar a gravação, e ela só vai para outro território... Acho que é uma coisa meio Zepellina... A música é cheia de espontaneidade e instinto, e eu apenas vou onde ela me leva, eu não posso forçá-la a ir para onde não quer ir.
JP: Vendo como os feriados estão tomando conta de tudo, você tem qualquer plano para incluir um heavy metal para os feriados de fim de ano nos seus shows?
JC: Não! (risos) Vou deixar isso para os “profissionais” como Bon Jovi, Brian Setzer (com quem vou me encontrar no Ryman), U2, e outros... Se eu quero dizer “Feliz Natal” a alguém, eu só vou dizer e fim de papo!
JP: Qual é a sua canção favorita nos feriados?
JC: “Hooligan's Holiday”... Porque todos os dias são um “holidaze”!!! (risos)
JP: Você pode me dizer o que tem no seu iPod ou lista do iTunes que pode surpreender os seus fãs?
JC: Nina Simone, um monte de coisas da Motown... Eu gosto de música... De TODOS OS TIPOS!
JP: Além de seu show em Nashville, quais as datas de shows estão nos seus planos ou estão no mercado para você?
JC: O meu gerente e meu agente estão trabalhando em datas na Europa e América do Sul... Então, espero, vou estar batendo em todos os lugares que eu já estive, e em todos os lugares que eu nunca vi... Fiquem atentos!
Wow! Abençoada seja a mamae do John Corabi! Um rockeiro que foi encorajado pela mãe! que foooda!
ResponderExcluirHAHAHA