E aqui inicia as postagens de retrospectiva da vinda de John ao Brasil. Espero que curtam!
John, Álvaro e Topher
MTM: Bom John, para começar você pode me falar um pouco sobre sua carreira solo, e o que você tem feito recentemente?
JC: Bom, essa é minha primeira vez no Brasil, e é engraçado, eu conheci uma garota pela internet chamada Tatiana Rocha, e ela disse que uma hora eu deveria vir pro Brasil, e eu nunca estive aqui antes então não tinha nenhum promotor aqui para fazer shows, então peguei o contato da FreePass, e eles quiseram me trazer para cá, então eu estou torcendo para dar certo, você sabe, eu nunca estive aqui antes, e ninguém da minha banda esteve aqui, então eu espero começar uma nova relação com o Brasil, e com a América do Sul na verdade.
MTM: Essa é sua primeira vez no Brasil. Você pode dizer algo para os seus fãs brasileiros?
JC: Bom, eu espero que… Você sabe, eu estou meio nervoso, quer dizer, Vince Neil esteve aqui recentemente, e foi bom, nada espetacular, mas foi bom... Então eu estou esperando, na verdade não espero que venda tudo, mas espero que as pessoas que virão vejam o show, digam para seus amigos, e de repente os produtores queiram me trazer de novo... Eu nunca estive aqui antes, então eu não tenho a menor idéia do que esperar. Já toquei com o Union diversas vezes em Buenos Aires, e nós temos muitos fãs lá... Mas o Brasil eu não conheço, estou esperando... Então estou de dedos cruzados.
MTM: Bom, fale um pouco sobre suas experiências com o Union.
JC: Eu me diverti bastante com o Union, e você sabe, Bruce e eu, tínhamos que ter uma banda juntos, nós estávamos fazendo as mesmas coisas e ao mesmo tempo. O Kiss, você sabe, o Mötley, a namorada do Bruce o deixou, minha namorada me deixou... Então foi tudo muito similar. Nós decidimos então trabalhar juntos e compor, e uma das primeiras músicas que compomos foi "Around Again", e nós gostamos bastante! A próxima música foi "Heavy D", depois "Old Man Wise", e foi muito bom. Nós nos divertimos muito juntos, era muito legal. Mas é meio difícil vender discos na América, então infelizmente Bruce teve que ir para o Grand Funk e eu tive que ir pro Ratt para, você sabe, para continuar fazendo dinheiro, mas na verdade, o Union nunca acabou de vez, nós só demos uma parada, então talvez no futuro o Union pode fazer uma outra tour, nunca se sabe... E na verdade, nós temos uma música juntos no novo CD solo do Bruce (BK3). Eu adoro o Bruce, ele é uma pessoa incrível! Ele é um fantástico guitarrista, porém é uma boa pessoa, o que é o mais importante. Ele é uma boa pessoa assim como o Chris (Nolen).
MTM: Certo. Agora você pode falar um pouco sobre seus tempos no Mötley Crüe?
JC: O Mötley é uma ótima banda, eles são muito criativos... Eu tive bons tempos com aqueles caras... Infelizmente, as políticas da gravadora, ou melhor, a gravadora queria o Vince. Então eu fiquei 5 anos e meio com o Mötley, trabalhando, gravando, escrevendo músicas e você sabe, esse fato fez surgir o Union, me fez acontecer tudo isso, vir pro Brasil... Então me sinto muito abençoado por ter conseguido fazer o que fiz com o Mötley. No dia anterior, Nikki me enviou um e-mail dizendo “Eaí, se divertindo no Brasil?”, e você sabe, nós continuamos nos falando, e isso é muito bom!
MTM: Mas de qualquer forma, foi uma boa oportunidade para você poder “fazer um nome”, não?
JC: Sim, e as pessoas virão aqui essa noite, e a maioria delas me conhece como o cara do Mötley Crüe, e dizem “Olha, é o vocalista do Mötley Crüe”, então eu me sinto muito abençoado por ter feito esse nome!
MTM: Você está em turnê no momento, e na turnê atual os shows estão sendo todos acústicos ou só os shows no Brasil serão acústicos?
JC: Não, na verdade eu só vim para o Brasil para esses shows, então nós vamos para casa, e depois iremos para o Canadá com a banda completa. E para falar a verdade, na minha banda o Chris (Nolen) toca baixo, somente nos shows acústicos que ele estará tocando violão.
JC: Bom, essa é minha primeira vez no Brasil, e é engraçado, eu conheci uma garota pela internet chamada Tatiana Rocha, e ela disse que uma hora eu deveria vir pro Brasil, e eu nunca estive aqui antes então não tinha nenhum promotor aqui para fazer shows, então peguei o contato da FreePass, e eles quiseram me trazer para cá, então eu estou torcendo para dar certo, você sabe, eu nunca estive aqui antes, e ninguém da minha banda esteve aqui, então eu espero começar uma nova relação com o Brasil, e com a América do Sul na verdade.
MTM: Essa é sua primeira vez no Brasil. Você pode dizer algo para os seus fãs brasileiros?
JC: Bom, eu espero que… Você sabe, eu estou meio nervoso, quer dizer, Vince Neil esteve aqui recentemente, e foi bom, nada espetacular, mas foi bom... Então eu estou esperando, na verdade não espero que venda tudo, mas espero que as pessoas que virão vejam o show, digam para seus amigos, e de repente os produtores queiram me trazer de novo... Eu nunca estive aqui antes, então eu não tenho a menor idéia do que esperar. Já toquei com o Union diversas vezes em Buenos Aires, e nós temos muitos fãs lá... Mas o Brasil eu não conheço, estou esperando... Então estou de dedos cruzados.
MTM: Bom, fale um pouco sobre suas experiências com o Union.
JC: Eu me diverti bastante com o Union, e você sabe, Bruce e eu, tínhamos que ter uma banda juntos, nós estávamos fazendo as mesmas coisas e ao mesmo tempo. O Kiss, você sabe, o Mötley, a namorada do Bruce o deixou, minha namorada me deixou... Então foi tudo muito similar. Nós decidimos então trabalhar juntos e compor, e uma das primeiras músicas que compomos foi "Around Again", e nós gostamos bastante! A próxima música foi "Heavy D", depois "Old Man Wise", e foi muito bom. Nós nos divertimos muito juntos, era muito legal. Mas é meio difícil vender discos na América, então infelizmente Bruce teve que ir para o Grand Funk e eu tive que ir pro Ratt para, você sabe, para continuar fazendo dinheiro, mas na verdade, o Union nunca acabou de vez, nós só demos uma parada, então talvez no futuro o Union pode fazer uma outra tour, nunca se sabe... E na verdade, nós temos uma música juntos no novo CD solo do Bruce (BK3). Eu adoro o Bruce, ele é uma pessoa incrível! Ele é um fantástico guitarrista, porém é uma boa pessoa, o que é o mais importante. Ele é uma boa pessoa assim como o Chris (Nolen).
MTM: Certo. Agora você pode falar um pouco sobre seus tempos no Mötley Crüe?
JC: O Mötley é uma ótima banda, eles são muito criativos... Eu tive bons tempos com aqueles caras... Infelizmente, as políticas da gravadora, ou melhor, a gravadora queria o Vince. Então eu fiquei 5 anos e meio com o Mötley, trabalhando, gravando, escrevendo músicas e você sabe, esse fato fez surgir o Union, me fez acontecer tudo isso, vir pro Brasil... Então me sinto muito abençoado por ter conseguido fazer o que fiz com o Mötley. No dia anterior, Nikki me enviou um e-mail dizendo “Eaí, se divertindo no Brasil?”, e você sabe, nós continuamos nos falando, e isso é muito bom!
MTM: Mas de qualquer forma, foi uma boa oportunidade para você poder “fazer um nome”, não?
JC: Sim, e as pessoas virão aqui essa noite, e a maioria delas me conhece como o cara do Mötley Crüe, e dizem “Olha, é o vocalista do Mötley Crüe”, então eu me sinto muito abençoado por ter feito esse nome!
MTM: Você está em turnê no momento, e na turnê atual os shows estão sendo todos acústicos ou só os shows no Brasil serão acústicos?
JC: Não, na verdade eu só vim para o Brasil para esses shows, então nós vamos para casa, e depois iremos para o Canadá com a banda completa. E para falar a verdade, na minha banda o Chris (Nolen) toca baixo, somente nos shows acústicos que ele estará tocando violão.
eh legal ver que john continua forte na estrada e tenho certeza que podemos esperar mais e mais dele
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